Comadre “fulozinha”

Tinha um senhor que tinha devoção com comadre “fulozinha”, todos os dias que ele ia caçar levava o seu fumo e o seu cachimbo de comadre. Quando foi um dia ele esqueceu de levar, ele chegou no mato e começou a atirar cada tiro que ele dava e os passarinhos caía, ele ia quando ele chegava lá não tinha passarinhos.

Ele disse:

- o que, que tá acontecendo comigo eu sempre venho caçar e levo minha caça para casa.

Ele foi e voltou para casa e começou chamar palavrão quando chegou no caminho comadre “fulozinha” disse:

- porque que você estava chamando palavrão comigo fique sabendo que você agora vai levar uma pisa de galho de urtiga.

Ele falou:

- Não faça isso comigo!

Ela disse:

- Faço sim porque você hoje farrapou a sua devoção que você não trouxe meu fumo e meu cachimbo!

Ele foi embora para casa todo cortado de urtiga quando chegou em casa ele disse mulher:

- Hoje eu não matei nada porque eu levei uma pisa da comadre “fulozinha”.

Ela disse:

- Homem, você não sabe que você tem devoção com a comadre e porque você não levou seu fumo e seu cachimbo.

ele falou:

- Porque eu esqueci, amanhã eu vou caçar

 A mulher falou:

- Você vai apanhar de novo!

 Ele disse:

- Não vou não.

Quando foi de manhã ele disse mulher vou caçar até logo ela disse vai com Deus. Quando chegou lá no mato cada tiro que ele dava era um passarinho que caía. Mulher eu hoje achei minha felicidade porque arrumei a comida dos meus filhos.

Lenda pesquisada por: Marcela Araújo da Silva – 8º D

O homem e a caveira

Uma bela noite de lua cheia , um homem foi ao cemitério daqui mesmo , Ingá.

Ele se aproximou-se de uma caveira que estava próxima a sua cova, e o homem rio para ela e chamou ela para almoçar.

Quando o homem saia do cemitério , olhou para traz e se deparou com a caveira, ele correu ,correu e correu , mas aonde o homem se escondia a caveira já estava lá a espera dele.

Tinha um buraco camuflado logo a frente ele não a viu , e caiu dentro. A caveira chegou perto e viu que ele já estaria morto do impacto tão grande que ele teve do chão , que a caveira riu para ele e falou agora você é uma caveira também.

Lenda pesquisada por: Jessica da Silva Melo - 8ºD

Lenda da Comadre “Fulozinha”

Diz a lenda da comadre “fulozinha” que ela era uma menina de cabelos longos e que não gostava de caçadores que iam caça e maltratava os animais os pássaros. Diz a lenda que alguns caçadores tinha que colocar em cima de uma estaca ou ate mesmo em um pé de pau um rolo de fumo que era para agradar a ela e eles iam caçar tranquilamente uns iam de cavalo e maltratava alguns animal na floresta ai ela da uma surra no caçador e um nó no rabo do cavalo e essa é história e a lenda da comadre “fulozinha”.

Lenda Pesquisada pela aluna: Gilmeli de Melo Santos - 8º D

O Papa “figo”

A minha mãe contava quando a gente ia para a rua do sitio dizia assim olha meninas vocês vão, mas quando vocês achar um carro preto vocês não receba nada porque eles estão com uma boneca para dar a vocês quando receber a boneca ele pegava e botava uma parede para a gente ficar tontas eles abriram e tiraram o fígado e ia embora e deixava o dinheiro em cima do fogo para a gente fazer o enterro no outro dia era comum a gente ir a escola com medo teve um dia que a gente não veio por que estava muito agitado aqui na rua que era mato a gente não veio minha mãe não deixou a gente vir muita gente mesmo  era do sitio e desistia de estuda.

Lenda Pesquisada por: Bruna Arruda da Silva Mota - 8º D

Lendas urbanas: assustados

Eu e meu amigo, fomos caçar dai uma certa hora uma enorme distancia a gente continuou andando pensando que era uma bobagem mais com uns cinco minutos a gente viu o cachorro correndo muito ao  nosso redor mais parecia um cão a forma que ele latia mais cada vez que ele chegava perto mais andava pra ver porque o bicho parecia cansado eu e e meu amigo corremos  mais o animal ficava perto mais chega uma hora que o bicho passou perto da gente a gente ficou muito assustado então eu falei:

-Ricardo vamos embora porque fiquei com muito medo.

Lenda pesquisada por Sabrina Maria Barros N. Costa

A pedra do reino encantado

Eu era criança quando as pessoas iam para o roçado no caminho da pedra do Ingá quando falavam que quando naquela pedra que nós passávamos para ir para o roçado tem uma pedra chamada pedra encantada sempre quem ia ao roçado saia na madrugada diziam hoje nós  vamos ver a noiva daquela  pedra  não e possível nós ver essa noiva se agente ver nós temos coragem de dizer contar essa noiva não casou morreu virgem ou a mataram então ficou sempre no pensamento das pessoas quem passavam para trabalhar no roçado eles não temiam eu vou passar pelo reinado encantado até hoje sempre falam a  noiva do reino encantado.

Lenda pesquisada por: Alisson Carlos Martines Silva - 8º D